3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE FOI REALIZADA EM VENCESLAU
06/04/2015
A Prefeitura Municipal de Presidente Venceslau, através do Conselho Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde, realizou na tarde de terça-feira (31) a 3ª Conferência Municipal de Saúde, que teve início às 13h e término às 21h, no salão do Sindserv. O objetivo foi ouvir autoridades e sociedade civil em busca de minimizar problemas relacionados à saúde do nosso município e ainda melhorar os serviços prestados na cidade.
Vários temas foram abordados durante toda a tarde e começo da noite. Um relatório dos debates e deliberações será elaborado para ser encaminhado para as discussões que serão promovidas na conferência nacional. Além dos profissionais da saúde da cidade, servidores públicos de outros entes públicos municipais e estaduais estiveram presentes.
A secretária municipal de Saúde, Susi Bonifácio, abriu a conferência falando sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Ela agradeceu a participação da população, autoridades e entidades colaborativas. "Estou satisfeita com a realização da 3ª Conferencia Municipal, onde foram abordados assuntos muito importantes em relação as questões da saúde em Venceslau. Nosso esforço e trabalho foi gratificante e espero que nosso relatório final, que ficará pronto em breve, seja contribuinte para a Conferência Nacional".
O prefeito Jorge Duran, que não esteve presente porque esteve com o governador Geraldo Alckmim, foi representado pelo Chefe de Gabinete Élcio Júnior, que na ocasião leu uma mensagem encaminhada especialmente para o evento.
Duran disse que, ainda que ausente, "desejo meus votos de sucesso e pleno êxito a tão importante terceira Conferência Municipal de Saúde. Importante ressaltar que a universalização foi assegurada por lei, garantindo atendimento a todos indistintamente, porém, nos preocupa, muito, a questão do financiamento das despesas, uma vez que, grande parte delas, muitas vezes acima das possibilidades, já vêm sendo arcadas pelos municípios do Brasil".
O prefeito salientou também que "por lei o município deveria investir quinze por cento de sua receita corrente liquida com a saúde pública, porém os gastos já superam trinta por cento, o que compromete nossa capacidade de investimento em outros setores, também relevantes a sociedade.
Finalizando, Duran ressaltou a importância da necessidade de "diluir de maneira enfática entre outros temas, o financiamento da saúde pública, de maneira que os demais entes da federação tenham o mesmo grau de responsabilidade hoje imposto aos municípios, visando certamente benefícios a população".