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×fecharReunião foi realizada no gabinete da Prefeitura, nesta segunda-feira (Fotos: Prefeitura de Presidente Venceslau).
O gabinete da Prefeitura de Presidente Venceslau recebeu, na manhã de segunda-feira (14), reunião com moradores de assentamentos e vereadores sobre a situação da ponte na rodovia PSV-060 (Estrada da Aymoré), interditada desde o começo de fevereiro após orientação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
A atividade contou com a participação do coordenador regional da Defesa Civil, José Henrique Papoti, que informou que a prefeita Bárbara Vilches esteve em contato constante com o governo estadual visando a celeridade na reforma da cabeceira. "No dia 18, quando os técnicos vieram verificar a existência de uma obra já existente através do DER, que é um órgão estadual, verificou-se a possibilidade de um dos trâmites mais rápidos, se fazer um aditivo no contrato já existente do DER, ao invés de fazer um novo convênio junto com a Defesa Civil. Isso foi proposto pela prefeita, pelo deputado e aceito pelo governo estadual", comentou.
Durante a reunião, a prefeita Bárbara Vilches falou sobre sua preocupação em relação ao problema de acesso aos assentamentos em razão da interdição da ponte da Aymoré. Explicou que a alta no preço do combustível atrapalha a vida do produtor rural, que precisa acessar a zona urbana de Presidente Venceslau após realizar desvio por rotas alternativas. Falou também sobre a preocupação para oferecer os serviços de transporte nas áreas da educação e saúde, informando que a Prefeitura também precisa gastar mais durante a interdição da ponte. "Todos nós somos prejudicados. Para mim, não é vantagem nenhuma a ponte ficar quebrada. Muito pelo contrário, é a pior das situações", contou.
A prefeita explicou que a interdição foi necessária devido ao problema na cabeceira da ponte, espaço entre o dispositivo e o pavimento. "No primeiro dia que choveu (dia 30 de janeiro), um morador do assentamento me mandou uma mensagem, me dizendo que estava perigosa a cabeceira da ponte. Fizemos a interdição de um pedaço da via, para as pessoas desviarem. Naquela mesma semana, veio uma chuva intensa que levou de um lado a outro todo o aterro da ponte", lembrou.
"Chamamos o DER e eles pediram a interdição. O DER me notificou com um laudo onde ele me responsabilizava criminalmente se acontecesse qualquer coisa ali", continuou.
Após a interdição, a Prefeitura iniciou os trabalhos no sentido de alinhar com o governo estadual a reforma da cabeceira da ponte. Nas últimas semanas, a prefeita esteve em São Paulo em três oportunidades para tratar sobre o assunto, além de acompanhar as visitas do governador e vice na região com esta finalidade. "Fui pra São Paulo, falei da importância dessa ponte, começamos o trabalho. Cumprimos todos os trâmites necessários", pontuou Bárbara.
Como não existia no contrato de recapeamento a informação sobre a reforma da cabeceira da ponte, seria necessário refazer o contrato. "Semana passada estava na PGE (Procuradoria Geral do Estado), pois nenhum contrato é alterado de uma hora para outra. Precisa do laudo, do porquê irá mudar", lembrou a prefeita.
A prefeita esclareceu também que a Prefeitura de Presidente Venceslau não poderia fazer a reforma da ponte porque o convênio de recapeamento da estrada ainda está vigente com a empresa.
Ao final da reunião, a prefeita informou que nos próximos dias o local deve receber o início das obras, conforme informações passadas pelo Superintendente do DER, Edson Caram. A prefeita entrou em contato com o engenheiro da empresa responsável pelas obras de recapeamento na Estrada Aymoré. Em resposta, o profissional confirmou que o planejamento para deslocar o maquinário até a cabeceira da ponte já foi iniciado e disse também que os trabalhos vão começar nesta semana.
A reunião contou com a presença dos vereadores Marcos Araújo, Ricardo Jock, Diogo Barbedo, João Cola e Reginaldo Ferraz.